sábado, 6 de junho de 2009

A Escolha

" Tudo está em silêncio. Ainda é muito cedo. Meu café está quente. O céu está escuro.
O mundo ainda dorme. O dia está para chegar.
Em alguns momentos, ele surgirá. Despontará com o nascer do Sol.
A calma da alvorada será trocada pelo barulho do dia. A tranquilidade do isolamento será substituída pelos passos da raça humana....
Durante as próximas 12 horas ficarei a mercê das demandas diárias. Este é o momento em que preciso fazer escolhas.
Por causa do calvário, estou livre para escolher.

Escolho o Amor....nenhum fato justifica o ódio; não há injustiça que justifique amargura . Escolho o amor. Hoje amarei a Deus e o que Ele ama.
Escolho Alegria... convidarei o meu Deus para que seja o Deus da circunstância. Recusarei a tentação de ser cínico.. a ferramenta do pensador preguiçoso. Recusar-me-ei a ver as pessoas como nada menos que seres humanos, criados por Deus. Recusar-me-ei a ver qualquer problema como nada menos que uma oportunidade de ver Deus.
Escolho a Paz... viverei o perdão. Perdoarei para que possa viver.
.... Sou um ser espiritual. Após a morte deste corpo, meu espírito subirá. Recuso-me a permitir que a podridão domine o que é eterno."

Eu escolhi reverberar e buscar viver esse trecho poético do livro de Max Lucado "Quando Deus sussura seu nome."
Nossa vida é feita de escolhas e como diz o cantor: "lembra-te do teu criador enquanto és moço"

Um comentário:

Antonio Mano disse...

Aiaiai ... (suspiros)

É sempre bom ler algo construtivo. Quando é construtivo, bonito e verdadeiro então, realmente alimenta nossa alma.

Viu Claudinha.. rsrsrs.. é por essas e outras que não tem necessidade assinarmos individualmente na criação dos posts. O que a Livinha posta é sempre assim.. com cheiro de lírio dos campos... (nunca cheirei nenhum.. hahaha)

Escolho amar.. mesmo que fora do papel... ou no caso, da tela... seja mais duro fazer as escolhas certas. Principalmente, quando essas escolhas nos levam a remar contra a maré.